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Para quem vale a pena optar pelo 3G?
A tecnologia 3G que em breve estará disponível no Brasil foi adotada nos Estados Unidos há cerca de dois anos. E, mesmo se tratando de um grande mercado, apenas 12% dos assinantes norte-americanos usam o celular para navegar na internet. No Brasil, o crescimento deve ser ainda mais lento.
“Não é possível fazer previsões. Mas, baseado no que tem acontecido no resto do mundo, nos primeiros dois anos devemos atingir cerca de 10% dos assinantes do pós-pago, que no total são cerca de 23 milhões”, afirma Erasmo Rojas, diretor da associação 3G Americas, ligada a empresas do setor.
No início, as operadoras só terão celulares e planos 3G para clientes do pós-pago, o que exclui 85% dos usuários no Brasil. A Claro – única empresa que já tem o novo 3G em São Paulo– não informou quando lançará o serviço para o pré-pago. Segundo a operadora, leva tempo para desenvolver os mecanismos que calculam o consumo instantâneo de dados no celular.
Se a sua operadora não tem 3G, não se afobe. Ela deve começar a operar o sistema em breve. Mas, afinal, para quem vale a pena fazer a transição para o 3G, que implica em mudar de aparelho e plano?
SEM BANDA LARGA
Em primeiro lugar, estão as pessoas que costumam acessar a internet ou trocar conteúdo multimídia pelo celular ou querem fazer isso. Elas pagarão quase o mesmo preço ou até menos do que pagam atualmente pelo plano de dados e terão uma conexão bem mais veloz .
Se você mora em um bairro ou uma cidade que não é coberto pela banda larga comum, como o Speedy ou Vírtua, pode optar por comprar uma placa que, conectada ao desktop ou notebook, permite acessar a internet via rede de telefonia móvel. Essas placas já existem faz tempo, mas agora também serão 3G, ou seja, mais rápidas. A Vivo já tem uma placa 3G desde 2004, mas agora haverá concorrência.
Esse é o caso do paulistano Mário Eduardo, de 25 anos. Ele tinha o Speedy de 500 Kbps em sua casa, no bairro Capela do Socorro, mas após passar por uma série de problemas com a conexão, a Telefônica o obrigou a adotar um plano de 200 Kbps e com limite de tráfego, que estourou em uma semana.
O Vírtua e o Ajato não cobriam a sua região, então ele decidiu usar uma placa de modem da Vivo no seu PC para ter acesso à web. “Comparando com os outros serviços, é mais caro, mas foi a única opção. Dá para ver os vídeos no YouTube sem esperar para carregar, só que a conexão cai toda hora. Tive de instalar um programa para reduzir o problema”, conta.
Se você usa o celular só para fazer ligações ou no máximo enviar SMS (mensagens de texto), nem pense em aderir ao 3G, ao menos nesta fase inicial.
fonte:
http://www.link.estadao.com.br/index.cfm?id_conteudo=12640
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Leilão 3G - 1900/2100mhz no Brasil
Costa prevê ágio de 40% em leilão de celular 3G
O ministro das Comunicações, Hélio Costa, previu hoje um ágio total de cerca de 40% para o leilão de licenças da terceira geração da telefonia celular (3G), previsto para amanhã. "A última informação que eu tive é de que já passam de R$ 4 bilhões", disse o ministro, sobre a expectativa de arrecadação com a venda de licenças.
Segundo ele, o governo estimava que todas as licenças fossem vendidas, mas que não haveria ágio. Os lances, portanto, ficariam restritos ao preço mínimo, que é de R$ 2,8 bilhões. "O governo achava que a arrecadação seria de R$ 2,8 bilhões e, de repente, a coisa explodiu", afirmou o ministro, ressaltando que o mercado brasileiro de telecomunicações no Brasil é muito atrativo.
Serão colocadas à venda 44 licenças, distribuídas em 11 áreas de atuação. Se inscreveram para participar do leilão oito empresas, entre elas as operadoras Vivo, TIM, Claro, Oi e Brasil Telecom. A expectativa do mercado é de que as licenças mais disputadas serão aquelas dos grandes centros urbanos, especialmente as licenças da Região Metropolitana de São Paulo e as do interior paulista.
A tecnologia da terceira geração amplia a capacidade do celular, permitindo às operadoras oferecerem serviços de banda larga. A conexão à internet em alta velocidade transforma o telefone móvel em uma espécie de computador portátil e possibilita ao cliente enviar e baixar arquivos mais pesados, como vídeos, fotos e músicas.
O leilão está marcado para as 10 horas de amanhã (terça-feira), na sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília.
fonte:
http://portalexame.abril.com.br/ae/economia/m0146887.html
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Seguro para celular ainda é pouco explorado
RIO - As fotos daquele show incrível tiradas no fim de semana, os jogos e as músicas favoritas baixados para personalizar o aparelho, agendas lotadas de contatos que custarão a ser recuperados. Quando um furto, um roubo ou mesmo um acidente leva à perda de um telefone celular, o que efetivamente se perde representa muito mais do que o custo material do bem em si. Mas até que ponto vale a pena investir num seguro para o aparelho? Apesar do aumento da violência e da base crescente de assinantes de linhas de telefonia móvel - próxima a 120 milhões -, a oferta de seguros tem sido menos farta nos últimos anos - pelo menos quando a busca tem as operadoras como ponto de partida.
Dentre as concessionárias Oi, Tim, Vivo, Brasil Telecom e Claro, apenas a Vivo continua a oferecer o serviço de seguro contra roubo e furto qualificado (que deixa vestígios). A Claro e a TIM chegaram a se associar com seguradoras privadas no passado para atuar neste segmento, mas decidiram suspender o produto. Já a Oi e a Brasil Telecom argumentam que preferem focar seus negócios na prestação de serviços aos seus clientes, oferecendo, como todas as demais, serviços pagos de back up virtual e sincronização de agenda de contatos.
Como ocorre com os seguros para automóveis, mais populares entre os consumidores, cada seguradora define os termos da proteção que irá prestar, podendo inclusive determinar o ressarcimento do cliente em dinheiro. A apresentação da cópia da nota fiscal e de um boletim de ocorrência relatando a ocorrência costumam ser os pontos comuns entre as exigências destas empresas.
De acordo com Maria Inês Dolci, advogada especialista em Direitos do Consumidor, a mobilização de entidades como a Pro Teste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor) e os termos de ajuste de conduta elaborados pelo Ministério Público de Defesa do Consumidor, ao longo dos últimos anos, ajudaram a combater alguns abusos e tornar as regras dos contratos mais claras para a população, fazendo do seguro uma alternativa menos obscura.
- Antigamente o problema começava com o modo como o seguro, que é opcional, era vendido na loja, muitas vezes sem que o cliente percebesse, com os valores embutidos no preço do aparelho. Muitas cláusulas estavam mal definidas e diversas seguradoras não reconheciam o furto simples (quando o aparelho é subtraído do dono, sem deixar vestígio), a perda e o extravio, deixando o consumidor de mãos vazias. Hoje essas opções são cobertas por algumas apólices e as reclamações relativas a seguro diminuíram bastante, sendo suplantadas pelas queixas de demora nos consertos de aparelhos recém-comprados - explica Maria Inês Dolci.
Checar cláusulas do contrato evita frustrações
A advogada lembra que, após muitas reclamações, o seguro de garantia estendida (que amplia a cobertura fornecida pelo fabricante, cobrindo defeitos de funcionamento do aparelho) também mudou, e hoje é oferecido não pelo balconista da loja que realiza a venda do celular, mas pela figura de um corretor que trabalha no local. Segundo ele, seja qual for o seguro a ser adquirido, não solicitar a cópia do contrato ou deixar de lê-lo com atenção é pecado mortal para o consumidor.
- O celular é um bem insubstituível na vida moderna, mas é preciso que o interessado não se afobe e conheça detalhes como que situações o seguro cobre, por quanto tempo ele estará 'preso' a este contrato, qual o período de carência e quanto tempo após o sinistro ele terá a reposição de seu aparelho, se for este o caso. Como esse tempo costumava ser muito longo, os consumidores ficaram insatisfeitos e as operadoras foram se desinteressando em promover a oferta dos seguros. A diferença entre roubo e furto, por exemplo, deve ser explicitada no texto do contrato - defende Dolci.
Segundo ela, um seguro que cubra oxidação, por exemplo, pode ser interessante dependendo das condições a que a pessoa expõe seu aparelho, como a proximidade da maresia.
- Uma das maiores reclamações que a Pro Teste recebia era dos consumidores que não conseguiam obter o conserto de seus aparelhos porque os fabricantes associavam defeitos de performance à oxidação supostamente causada por mau uso do cliente. Ao existir um seguro que cobre este tipo de dano, prova-se que existe conserto para estes casos, que as assistências técnicas autorizadas é que não queriam resolver - explica a especialista.
É possível encontrar, no mercado, seguros contra oxidação ou quebra acidental, mas a modalidade mais tradicional de proteção é contra situações de roubos que são fruto de uma violência ou de ameaça (física ou por meio de arma de fogo) e desaparecimento do telefone de locais trancados com chave ou cadeado (como uma gaveta ou mesmo um apartamento), quando existe sinal claro arrombamento.
- No caso do seguro oferecido pela Vivo, o simples desaparecimento do celular em uma mesa de bar, por exemplo, não seria exemplo de um furto qualificado, pois entendemos que houve um desleixo do usuário. Cobrimos ocorrências qualificadas dentro e fora do país, dando ao usuário um aparelho novo, igual ou similar ao perdido. O cliente participa com uma franquia de 25% sobre o valor de seu aparelho e as tarifas mensais variam de R$4,99, para telefones que custam até 250 reais, e R$16,99 para os modelos mais caros, entre R$1.001 e R$2.500 - explica Paulo Rossi, diretor de Afinity da Mapfre Seguros, que atende os clientes da Vivo cujos aparelhos tenham até 2 anos de uso.
Segundo dados divulgados pela Mapfre, cerca de 300 mil clientes da Vivo são contratantes do seguro e a média de indenizações mensais é de 1.500 casos. A distribuição do serviço entre as faixas de preço de aparelhos é homogênea, com ligeira vantagem para os aparelhos mais baratos, que custaram entre R$250 e R$500, e são os mais segurados por seus donos.
Valor real do celular não pode ser estimado
Segundo o diretor da Federação Nacional de Seguros Gerais (Fenaseg), Neival Rodrigues de Freitas, não há dados formais sobre quantas seguradoras estão trabalhando com serviços de proteção a aparelhos celulares, mas é certo que este seria um mercado bastante reduzido e com poucas opções para o consumidor.
- Aquilo que torna o celular praticamente um objeto de estimação de seu dono, as informações que o aparelho contém, não são atribuídas de um valor comercial que possa ser calculado, fator que é justamente o objeto de qualquer seguro. Como os preços de celulares estão barateando cada vez mais e a troca dos aparelhos é muito rápida em função do avanço da tecnologia, as próprias operadoras concentram sua receita nos serviços que oferecem. Além disso, a regulação do que é furto ou roubo qualificado é algo difícil, o que torna a operação sujeita a fraudes - pondera o diretor da Fenaseg.
fonte:
http://oglobo.globo.com/tecnologia/mat/2007/12/17/327639468.asp
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Posted: 2007-12-18 02:20:48
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>Confira os resultados atualizados do leilão 3G da Anatel:
http://www.anatel.gov.br/Port[....]BA%20002/2007/SPV%20-%20ANATEL
18/12/07 - Leilão 3G: Vivo arremata freqüências 3G no RJ, ES, BA e SE
A Vivo arrematou nesta terça-feira o primeiro lote do leilão de freqüências de celular de terceira geração (3G). A operadora levou freqüências para os Estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe por R$ 310,3 milhões. Outros 35 lotes ainda irão a leilão em todo o país.
O preço mínimo para o lote era de R$ 163,6 milhões e a Vivo pagou ágio de 89,62%. O leilão durou cerca de uma hora e meia porque tanto a Vivo quanto a Nextel disputaram a freqüência.
A expectativa da Anatel é de que o ágio chegue a R$ 700 milhões, ou 25%. O preço mínimo de todas as freqüências soma R$ 2,8 bilhões. Segundo a agência, os investimentos na rede 3G será de R$ 4 bilhões nos próximos dois anos.
Cobertura
A Anatel estabeleceu que quem comprar freqüências 3G terá que garantir a cobertura inclusive em cidades pequenas. A estimativa da agência é de que existem 1.836 localidades sem o serviço. As empresas são obrigadas a cobrir todos os municípios menos de 30 mil habitantes até o início de 2010.
Além disso, a agência fez uma espécie de venda casada de freqüências, que no mercado ganhou o apelido de "filé com osso". Quem comprar faixas na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, terá obrigatoriamente que levar freqüências no Amazonas, Amapá, Maranhão, Pará e Roraima.
A operadora que vencer a disputa pelo interior de São Paulo terá que ficar com bandas no Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
O celular 3G permite maior velocidade na transmissão de fotos e vídeos, a comunicação por videoconferência, a utilização de banda larga móvel e o uso do aparelho como modem para a banda larga residencial.
fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u355910.shtml[ This Message was edited by: claro on 2007-12-18 15:24 ]
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Posted: 2007-12-18 16:15:51
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Oi leva segundo lote da região I da 3G
A operadora Oi arrematou agora há pouco, por 467,9 milhões de reais, a subfaixa F de radiofreqüência da região I da terceira geração de telefonia celular. Com isso, a prestadora poderá oferecer srviços 3G nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. A Vivo já havia arrematado a faixa J da mesma região. O valor vencedor corresponde a ágio de 90% sobre o preço mínimo, de 245,5 milhões de reais.
A sessão de licitação prossegue no Auditório do Espaço Cultural Anatel, situado no Bloco C, Quadra 6, Setor de Autarquias Sul, em Brasília (DF). 36 lotes em 11 áreas de prestação são disputados por nove proponentes: Brasil Telecom, Claro, CTBC Celular, Nextel, Telemig Celular, Tim Celular, Tim Nordeste, Oi e Vivo.
Das faixas destinadas pela Anatel para os serviços móveis, nas freqüências de 1,9 e 2,1 GHz, quatro estão sendo licitadas por meio deste edital (F, G, I, J). A banda H deverá ser disponibilizada em um segundo momento. A reserva da banda H visa a permitir a entrada de novas operadoras no mercado ou de empresas menores que, eventualmente, não consigam comprar faixas neste primeiro leilão. Com essa licitação, o Brasil será dotado por uma grande rede de banda larga sem fio.
fonte:
http://www.b2bmagazine.com.br[....]canais=20&id_noticia=21313&pg=
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Posted: 2007-12-18 17:38:18
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TIM arremata o terceiro lote de freqüências 3G com ágio de 222,6%
A TIM comprou nesta terça-feira o terceiro lote de freqüências de celular de terceira geração (3G). A operadora pagou R$ 528 milhões, o que representa um ágio de 222,6%. O preço mínimo para a faixa era de R$ 163,6 milhões.
A disputa durou mais de duas horas entre Nextel, Claro e TIM. A TIM arrematou o lote que inclui Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Sergipe. Vivo e Oi já compraram freqüências nesta mesma área. Como existem cinco grupos interessados nos quatro lotes da região, todos os três lotes leiloados até agora apresentaram ágio.
A Anatel já arrecadou cerca de R$ 733 milhões, valor superior à expectativa de ágio da agência para todo o leilão, que era de R$ 700 milhões. Outros 33 lotes ainda serão leiloados em todo o país. A estimativa é de que os investimentos na rede das operadoras cheguem a R$ 4 bilhões.
Com o leilão de freqüências 3G, as operadoras terão que levar a cobertura móvel a todos os municípios do país até 2010. A tecnologia 3G permite maior velocidade de transmissão de dados, acesso à internet banda larga pelo celular e uso do aparelho como modem para acesso à internet.
fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u356038.shtml
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Posted: 2007-12-18 20:25:49
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TIM, Oi, Claro e Vivo arrematam licenças para celular 3G no RJ, ES, BA e SE
As operadoras de telefonia celular Claro, TIM, Oi e Vivo arremataram as quatro licenças leiloadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para a área 1 de telefonia celular de terceira geração (3G), que engloba os estados do Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo e Sergipe.
Na primeira licença da área 1, arrematada pela Vivo, o lance vencedor foi de R$ 310 mihões, com ágio de 89,1%. No segundo lote da mesma área, o vencedor foi a Oi, que pagou R$ 467 milhões, com ágio de 90,5%. O terceiro lote, arrematado pela TIM, teve ágio de 222% e preço de R$ 528 milhões. No último lote, que foi arrematado pela Claro após acirrada disputa com a Nextel, o preço pago foi de R$ 612 milhões, com ágio de 273% - maior ágio da área 1.
Ao todo, serão leiloados 36 lotes de frequência pela Anatel, sendo 11 áreas de prestação de serviços, com quatro bandas em cada, ao preço mínimo de R$ 2,8 bilhões. A expectativa da Agência Nacional de Telecomunicações é que, com estes leilões, o Brasil seja dotado de "grande rede" de banda larga.
"Ágio elevado"
Devido ao alto ágio pago pelas empresas nas licenças da área 1, o superintendente de Serviços Privados da Anatel, Jarbas Valente, disse acreditar que o ágio médio, sobre o preço mínimo total de R$ 2,8 bilhões, seja de 100%.
Com isso, o governo federal arrecadaria R$ 5,6 bilhões com o leilão de licenças para celular 3G. A expectativa inicial da Anatel era de que o ágio atingisse 25%, ou seja, R$ 700 milhões e, com isso, o leilão arrecadasse, ao todo, R$ 3,5 bilhões.
Os recursos do pagamento, que podem ser feitos à vista ou parcelados, começam a ingressar em janeiro do próximo ano.
"Divisão das áreas"
A Anatel avalia que um dos destaques do edital foi a junção de áreas de prestação de elevado interesse com áreas menos atrativas.
As prestadoras que obtiverem, por exemplo, licença operarem na região metropolitana de São Paulo, área de grande interesse, deverão adquirir também lotes que englobam a região amazônica (Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão e Roraima).
Quem ficou com o Rio de Janeiro, por sua vez, terá de operar também no Sergipe e na Bahia.
fonte:
http://g1.globo.com/Noticias/[....]ELULAR+G+NO+RJ+ES+BA+E+SE.html
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Posted: 2007-12-18 21:09:39
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Claro paga o valor mais alto da área 1 por 3G: R$ 612 milhões
A venda do primeiro lote de licenças da Terceira Geração - quatro freqüências J, F, G e I - na área I - Rio de Janeiro, Espiríto Santo, Bahia e Sergipe - levou praticamente toda a terça-feira, 18/12 para acontecer. As disputas foram bastante acirradas entre as operadoras Vivo, Oi, TIM, Claro e a grande surpresa da concorrência - A Nextel.
Os valores superaram e, muito, o valor minímo estipulado pela Anatel para a área I, R$ 736,513,740,91 milhões. O montante arrecadado foi de R$ 1,978,2 bi. A empresas de trunking foi a principal alavancadora das propostas. Ela participou ativamente de toda a disputa, com propostas agressivas, nunca inferiores a 30%. Nos bastidores do auditório da Anatel, inclusive, houve comentários que a Nextel poderia estar atuando por outra empresa, não identificada.
A Oi comprou a faixa considerada a mais "cobiçada" por dar 15 MHz/ 15 MHz por R$ 467,9 milhões. A TIM, para garantir a freqüência, comprou a faixa G por R$ 528 milhões. A Vivo comprou a banda J por R$ 310,3 milhões. E a Claro, que ficou com a última faixa foi obrigada a desembolsar R$ 612 milhões, o maior ágio do leilão - 273,9%.
O leilão da área I levou nove horas para ser concluído em função da participação ativa da Nextel que, ao final, não levou nenhuma proposta mas obrigou às operadoras tradicionais a apresentarem propostas bem acima do esperado. "Não sei qual é o interesse da Nextel, mas é uma ação que surpreende", disse uma fonte do setor.
O ágio registrado na área 1 supera e, muito, a previsão do presidente da Anatel, Ronaldo Sardenberg, que previu um ágio de 25% - em torno de R$ 700 mlhões para todo o leilão da 3G. O superintendente de Serviços Privados da Anatel, Jarbas Valente, no entanto, afirmou à imprensa que o ágio não surpreendeu. "Ele correspondeu todas as nossas expectativas.A presença do quinto concorrente determinou essa movimentação".
Com a disputa acirrada, o leilão da 3G deverá seguir nesta quarta-feira, 19/12, para quando deverá acontecer a concorrência pelas áreas da Cidade de São Paulo e do Interior de São Paulo, onde diante dos resultados da área 1, há uma grande expectativa de superação de ágio.
fonte:
http://www.convergenciadigita[....]/start.htm?infoid=11627&sid=17
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Posted: 2007-12-18 21:34:43
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Vivo arremata 1ª licença da Área 2 em leilão de 3G
A Vivo venceu, esta noite, a disputa pela 1ª licença da Área 2 (regiões Sul e Centro-Oeste, Tocantins, Rondônia e Acre) no leilão de telefonia celular de terceira geração (3G). A proposta foi de R$ 528,2 milhões pelo lote, o que corresponde a um ágio de 132,20% sobre o preço mínimo de R$ 227,472 milhões apontado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Logo após a conclusão desse lote, a Anatel interrompeu o leilão devido ao horário avançado. A disputa será retomada amanhã, a partir das 9 horas, quando deverão ser leiloadas as outras três licenças da Área 2 e, em seguida, a Anatel oferecerá as licenças para a Área 3, que engloba a região metropolitana de São Paulo e Estados da região Norte.
fonte:
http://www.atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=816945
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Posted: 2007-12-19 01:18:27
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Brasil Telecom arremata 2ª licença da Área 2 em leilão de 3G
BRASÍLIA - Na retomada do leilão de terceira geração de telefonia móvel (3G), a Brasil Telecom arrematou o primeiro lote do dia e vai oferecer o serviço nos estados das regiões Sul e Centro-Oeste, além de Tocantins, Acre e Rondônia.
Pela faixa de 15 MHz, a mais cara de todo o leilão e que tem maior capacidade de transmissão, a operadora ofereceu R$ 483 milhões, o que representa um ágio de 41,56% sobre o preço mínimo estabelecido, de R$ 341,208 milhões.
Ontem, a Vivo levou o primeiro lote, de 10 MHz, dessa região, ao ofertar R$ 528,2 milhões, valor que superou em 132,2% o piso exigido pelo governo, de R$ 227,47 milhões.
Ainda restam dois lotes para a região, que devem ser disputados por TIM, Claro e Nextel.
Vale lembrar que a Brasil Telecom atua na telefonia fixa na região Sul e Centro-Oeste.
(Murillo Camarotto | Valor Online)
fonte:
http://oglobo.globo.com/economia/mat/2007/12/19/327680199.asp[ This Message was edited by: claro on 2007-12-19 12:54 ]
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Posted: 2007-12-19 13:50:17
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Claro arremata 3ª licença da Área 2 em leilão de 3G
A Claro levou o sétimo lote do leilão de licenças para 3G, que começou ontem e segue nessa quarta-feira em Brasília, na sede da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A empresa pagou R$ 369,5 milhões pelo lote, um ágio de 62,44%, abaixo da média apurada até agora. A Anatel havia estabelecido preço mínimo de R$ 227,4 milhões para este lote, que compreende uma faixa de 10 MHz. A empresa concorreu com a Nextel e a TIM por esta faixa de freqüência.
fonte:
http://br.invertia.com/notici[....]0712191324_RED_57668009&idtel=
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Posted: 2007-12-19 14:44:34
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TIM leva 4ª licença da área 2 para 3G
A TIM arrematou a 4ª licença da área 2 no leilão de freqüências da terceira geração (3G) de telefonia celular. O lance vencedor foi de R$ 382,284 milhões, correspondente a um ágio de 68,06% sobre o preço mínimo, de R$ 227,472 milhões. Este foi o maior ágio apresentado no segundo dia de disputa do leilão. Mesmo assim, o patamar está bem abaixo do que foi verificado ontem, quando os prêmios variaram de 89,62% a 273,92%.
A Anatel licitará agora as licenças da área 3, que compreende a região metropolitana de São Paulo, uma das mais aguardadas. As empresas que comprarem licenças na área 3 terão de prestar serviço também na região Norte.
fonte:
http://www.atarde.com.br/economia/noticia.jsf?id=817129
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Posted: 2007-12-19 15:57:32
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